SEGREGADOS
Em algum lugar do passado
Um vasto caminho de mortos
Eles fizeram atras de si
Era pela causa da terra e do mar
Umas gentes abastadas que na ansia
da terra prometida conquistar
Ungidos por um Deus de guerra
Eles, os descendentes de Adão
Que preferiam à todos dizimar
pPara não dividir o pão
Mas os outros eram muitos
E andavam por todo planeta
E ainda hoje, eles são tantos
E como disse o profeta
Multiplicando-se por todo os lados
São todas as cores,
Todos uma mesma raça
E todos os tipos de segregados
Por vezes no meio da multidão
Uma voz levanta-se
Uma bandeira é hasteada
E entoam então aquela Canção
Uma ode à Liberdade
E o som daquela música espalha-se
Pedindo pela Justiça e igualdade
Canto que segue o caminho dos antepassados
E assombra o verdugo
Pelos quatro cantos da cidade
E mesmo agora, depois do tempo passado
Espreitam pelos vales e montes
Ainda são muitos os renegados
Estão todos lá, nas ruas, nos campos e pontes
Vivendo nos porões, calabouços e prisões
Lotadas de inocentes
E com cidades de usurpadores e culpados
cheios de liberdade
Quem sabe um dia ainda tenha Deus
Ou um qualquer que tome conta
De todos esses desgraçados
Imagem Net
Um vasto caminho de mortos
Eles fizeram atras de si
Era pela causa da terra e do mar
Umas gentes abastadas que na ansia
da terra prometida conquistar
Ungidos por um Deus de guerra
Eles, os descendentes de Adão
Que preferiam à todos dizimar
pPara não dividir o pão
Mas os outros eram muitos
E andavam por todo planeta
E ainda hoje, eles são tantos
E como disse o profeta
Multiplicando-se por todo os lados
São todas as cores,
Todos uma mesma raça
E todos os tipos de segregados
Por vezes no meio da multidão
Uma voz levanta-se
Uma bandeira é hasteada
E entoam então aquela Canção
Uma ode à Liberdade
E o som daquela música espalha-se
Pedindo pela Justiça e igualdade
Canto que segue o caminho dos antepassados
E assombra o verdugo
Pelos quatro cantos da cidade
E mesmo agora, depois do tempo passado
Espreitam pelos vales e montes
Ainda são muitos os renegados
Estão todos lá, nas ruas, nos campos e pontes
Vivendo nos porões, calabouços e prisões
Lotadas de inocentes
E com cidades de usurpadores e culpados
cheios de liberdade
Quem sabe um dia ainda tenha Deus
Ou um qualquer que tome conta
De todos esses desgraçados
Guerreira Xue
Imagem Net
Comentários
Postar um comentário