Amor De Índio- Beto Guede
Tudo o que move é sagrado
E remove as montanhas
Com todo o cuidado, meu amor.
Enquanto a chama arder,
Todo dia te ver passar,
Tudo viver ao teu lado
Com o arco da promessa
Do azul pintado pra durar.
Abelha fazendo mel
Vale o tempo que não voou
A estrela caiu do céu
O pedido que se pensou
O destino que se cumpriu
De sentir seu calor e ser todo
Todo dia é de viver
Para ser o que for e ser tudo.
Sim, todo amor é sagrado
É o fruto do trabalho
É mais que sagrado, meu amor.
A massa que faz o pão
Vale a luz do teu suor
Lembra que o sono é sagrado
E se alimenta de horizontes
O tempo acordado de viver.
No inverno te proteger
No verão sair pra pescar,
No outono te conhecer,
Primavera poder gostar.
No estio me derreter
Pra na chuva dançar e andar junto
O destino que se cumpriu
De sentir teu calor e ser tudo.
Na voz de Maria Gadu
E remove as montanhas
Com todo o cuidado, meu amor.
Enquanto a chama arder,
Todo dia te ver passar,
Tudo viver ao teu lado
Com o arco da promessa
Do azul pintado pra durar.
Abelha fazendo mel
Vale o tempo que não voou
A estrela caiu do céu
O pedido que se pensou
O destino que se cumpriu
De sentir seu calor e ser todo
Todo dia é de viver
Para ser o que for e ser tudo.
Sim, todo amor é sagrado
É o fruto do trabalho
É mais que sagrado, meu amor.
A massa que faz o pão
Vale a luz do teu suor
Lembra que o sono é sagrado
E se alimenta de horizontes
O tempo acordado de viver.
No inverno te proteger
No verão sair pra pescar,
No outono te conhecer,
Primavera poder gostar.
No estio me derreter
Pra na chuva dançar e andar junto
O destino que se cumpriu
De sentir teu calor e ser tudo.
Na voz de Maria Gadu
OLÁ GUE,
ResponderExcluirótima a escolha deste versejar do Beto.
Aliás, aprendi desde cedo que,só podemos esperar de quem escolhe,a sensibilidade que ela tem guardada para distribuir.
Aqui, você desatribuiu!
Um abração carioca coletivo (rs).