O HOMEM E O MAR
Um sai todo dia, para pescar
Carrega consigo seu bote
A comida e a bebida
A sua rede de esperança
Um cantil
E o seu velho capote
E lá se vai o homem a remar
É neste imenso mar salgado
Que no sustento da família
O pescador
Se faz sagrado
E seguindo a busca pelo pão
Segue o vivente remando
Deslizando suavemente o barco
Levando-o
Para longe do chão
O homem e a labuta no mar...
Aquele vai seu alimento buscar
Sabedor de que precisa ir
Só não sabe
Se vai retornar
Leva ele consigo
A esperança no coração
E que o corpo não desanime
É bom contar com sorte,
Pois o mar bravio talvez não permita
Que retorne a terra forte
Então o homem ao ir para o mar
Beija seus filhos com fé,
E prometendo sempre voltar
Trazendo na bagagem o pão
Guerreira Xue
Carrega consigo seu bote
A comida e a bebida
A sua rede de esperança
Um cantil
E o seu velho capote
E lá se vai o homem a remar
É neste imenso mar salgado
Que no sustento da família
O pescador
Se faz sagrado
E seguindo a busca pelo pão
Segue o vivente remando
Deslizando suavemente o barco
Levando-o
Para longe do chão
O homem e a labuta no mar...
Aquele vai seu alimento buscar
Sabedor de que precisa ir
Só não sabe
Se vai retornar
Leva ele consigo
A esperança no coração
E que o corpo não desanime
É bom contar com sorte,
Pois o mar bravio talvez não permita
Que retorne a terra forte
Então o homem ao ir para o mar
Beija seus filhos com fé,
E prometendo sempre voltar
Trazendo na bagagem o pão
Guerreira Xue
Comentários
Postar um comentário