PAISAGENS DA JANELA
O livro PAISAGENS DA JANELA fala daquelas coisas de dentro, do olhar, e do sentimento de cada um de nós. Não sei dizer se é por gostar mesmo desta trivialidade humana, ou por ser eu uma detalhista, mas o fato é que à medida que lia seus contos, parava para pensar no quanto aquilo era real, corriqueiro mesmo, e me pergunto ainda: será esta uma verdadeira expressão humana? E vou ainda mais longe, pois não são todos que têm esta percepção.
Este é um autor de respeito sim senhor!
Paisagens da janela trás uma coletânea que circula dentro da intelectualidade de cada personagem, aflorando seus anseios e desejos mais escondidos.
O conto que mais me tocou foi o “O DIA EM QUE NÃO MORRI”. O fato do sujeito não morrer no final das contas, trouxe esperança, e isso não foi só para personagem, foi para quem se importava com ele também. E todos os dias que abrimos os nossos olhos é este mais um dia, que não morremos.
“QUANDO O SILENCIO ACENDE A LUZ” sensível ao olfato e aos ouvidos.
Outra passagem, das minhas preferidas, que está no livro é ”SANTOS E ANJOS” – “Os santos ali, meio desajeitados comigo. Inibidos... Para os santos não olhei mais. Dirigia-me para mim mesmo o meu descontentamento...”
Neste contexto o personagem segue explanando seus conceitos de fé, ateu, assiste a missa inteira e ainda é interrompido por uma senhora que afinal pergunta-lhe se vai confessar, ao responder-lhe negativamente ela retruca: “preciso pedir perdão por umas besteiras que andei dizendo contra Deus ... é que perdi minha filha... teve um câncer... muito sofrimento para ela... pessoa tão boa, amável e cuidadosa para comigo... Deixou uma filha de cinco anos...”
O personagem simplesmente beija-lhe as mãos, e diz-lhe: “A senhora não tem perdão nenhum a pedir.”
PAISAGENS DA JANELA do escritor Inaldo Tenório de Moura Cavalcanti
Imperdível!!
Site de vendas http://www.lp-books.com/loja/literatura/paisagens-da-janela-contos/
página pessoal https://www.facebook.com/odl.ani.1/about
página do escritor https://www.facebook.com/pages/Inaldo-Ten%C3%B3rio-De-Moura-Cavalcanti/1574778629406891
Este é um autor de respeito sim senhor!
Paisagens da janela trás uma coletânea que circula dentro da intelectualidade de cada personagem, aflorando seus anseios e desejos mais escondidos.
O conto que mais me tocou foi o “O DIA EM QUE NÃO MORRI”. O fato do sujeito não morrer no final das contas, trouxe esperança, e isso não foi só para personagem, foi para quem se importava com ele também. E todos os dias que abrimos os nossos olhos é este mais um dia, que não morremos.
“QUANDO O SILENCIO ACENDE A LUZ” sensível ao olfato e aos ouvidos.
Outra passagem, das minhas preferidas, que está no livro é ”SANTOS E ANJOS” – “Os santos ali, meio desajeitados comigo. Inibidos... Para os santos não olhei mais. Dirigia-me para mim mesmo o meu descontentamento...”
Neste contexto o personagem segue explanando seus conceitos de fé, ateu, assiste a missa inteira e ainda é interrompido por uma senhora que afinal pergunta-lhe se vai confessar, ao responder-lhe negativamente ela retruca: “preciso pedir perdão por umas besteiras que andei dizendo contra Deus ... é que perdi minha filha... teve um câncer... muito sofrimento para ela... pessoa tão boa, amável e cuidadosa para comigo... Deixou uma filha de cinco anos...”
O personagem simplesmente beija-lhe as mãos, e diz-lhe: “A senhora não tem perdão nenhum a pedir.”
PAISAGENS DA JANELA do escritor Inaldo Tenório de Moura Cavalcanti
Imperdível!!
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