No dia do Escritor

Muitos perguntam-me por que escrevo, de onde tiro tantas estórias e como consigo escrever deste jeito.Confesso sinceramente que não sei, mas que ler bastante me ajuda a ter um vocabulário seleto.
Sabemos bem que quem lê muito nem sempre sabe ou consegue escrever livros.
Deve ser dom então? Talvez...

Seja como seja tem coisas que fazemos bem, e também nos fazem bem.
Eu agradeço muito aos escritores passaram, pela minha vida, e continuam ainda passando, pois são lembrados naquilo que escrevo, porque em cada linha carrego um traço, uma influencia.
Demorei a entender que eu também era uma escritora, pois tinha medo de ser copista, uma fraude que burlava o mundo daqueles a quem tanto prezo. Percebi com o tempo que como as plantas, não nascemos do nada, não adivinhamos, tampouco nascemos sabendo de tudo. Aliás viveremos um seculo, e ainda saberemos muito pouco.


E hoje tenho imensa gratidão por Vitor Hugo, Erico Veríssimo, Guimaraes Rosa Alexandre Dumas <pai e filho>, Adelaide Carraro, Mario quintana, Sidney Sheldon, Agatha Christye, Saramago, Neruda, A.J. Cronin, frederick forsyth, Emily Brontë, Paulo Leminski, Gonçalves Dias, Castro Alves ...
Eu podia passar o o dia todo aqui citando tantos quantos eu li e me encantaram ...
Talvez um dia eu seja tão boa quantos esses, ou talvez não.
É minha homenagem no dia do escritor
São Paulo 13/10/2015

Guerreira Xue
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