Horizontes
Eu venho lá de longe
Passando pelas mesmas estradas
que todos passam
Não sou nenhum demônio, pecadora
ou um monge
Só sigo pisando no chão dos ancestrais
porque não existe outro caminho
Por vezes, carrego nas costas
bagagens que não são minhas
São velhas Histórias contadas pelo pai
Que escondidas nas paredes da cidades
Esvaem-se pelas linhas do tempo
E as mesmas escapam-se pelo ar.
Seguem atravessando os mares
Empurradas pelo vento, no sopro da vida
Passando pelas mesmas estradas
que todos passam
Não sou nenhum demônio, pecadora
ou um monge
Só sigo pisando no chão dos ancestrais
porque não existe outro caminho
Por vezes, carrego nas costas
bagagens que não são minhas
São velhas Histórias contadas pelo pai
Que escondidas nas paredes da cidades
Esvaem-se pelas linhas do tempo
E as mesmas escapam-se pelo ar.
Seguem atravessando os mares
Empurradas pelo vento, no sopro da vida
Eu da terra não levo nada
Que não seja tudo aquilo que já senti
É como uma breve lembrança, remota
De alguma coisa que um dia já sonhei
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