HOJE É DIA MUNDIAL DO ESCRITOR
O que dizer quando o Brasil passa por tantos reveses políticos, éticos e sociais?
Há tantos escritores brasileiros de qualidade atualmente, e esses trabalham muito para levar sua literatura para as escolas e bibliotecas dos centros e periferias.
A função do escritor é criar vínculos com o jovem leitor, propiciando uma maior acessibilidade ao mundo dos livros, o que o leva para um conhecimento mais ampliado da história e suas sociedades.
Precisamos urgentemente de pensadores e argumentadores.
Nesse dia mundial do escritor, eu digo que o pensamento, antes de ser político tem que passar pela consciência social, e antes do coletivo esse mesmo pensamento passa pelo individual.
Não há leitura que empobreça, mesmo que essa seja fantástica ou não.
As sociedades são construídas por ideias e atitudes, e essas mesmas ideias e atitudes são também articuladas para a sua desconstrução. E quando pensamos nisso, entende-se que um mesmo conceito serve para um lado ou outro da ação.
Não precisamos de bandeiras ou partidos ou religião ou políticas, para praticar a generosidade, mas precisamos dos livros para entender o que é sermos cidadãos, e quais os nossos direitos.
A nossa responsabilidade como escritor está em construir um país menos desigual, e o caminho passa pela valorização do indivíduo proporcionando o conhecimento de sua cultura, e negar isso é um crime.
FOTOS DO CEU TIQUATIRA NA FLIPENHA 2019
Ps; muito obrigada a bibliotecária Ana Meira e a EMEF Professor Antõnio Carlos Rocha do CEU TIQUATIRA, pelo convite.
A minha pátria é a minha língua Portuguesa.
“Fernando Pessoa”
Há tantos escritores brasileiros de qualidade atualmente, e esses trabalham muito para levar sua literatura para as escolas e bibliotecas dos centros e periferias.
A função do escritor é criar vínculos com o jovem leitor, propiciando uma maior acessibilidade ao mundo dos livros, o que o leva para um conhecimento mais ampliado da história e suas sociedades.
Precisamos urgentemente de pensadores e argumentadores.
Nesse dia mundial do escritor, eu digo que o pensamento, antes de ser político tem que passar pela consciência social, e antes do coletivo esse mesmo pensamento passa pelo individual.
Não há leitura que empobreça, mesmo que essa seja fantástica ou não.
As sociedades são construídas por ideias e atitudes, e essas mesmas ideias e atitudes são também articuladas para a sua desconstrução. E quando pensamos nisso, entende-se que um mesmo conceito serve para um lado ou outro da ação.
Não precisamos de bandeiras ou partidos ou religião ou políticas, para praticar a generosidade, mas precisamos dos livros para entender o que é sermos cidadãos, e quais os nossos direitos.
A nossa responsabilidade como escritor está em construir um país menos desigual, e o caminho passa pela valorização do indivíduo proporcionando o conhecimento de sua cultura, e negar isso é um crime.
Ps; muito obrigada a bibliotecária Ana Meira e a EMEF Professor Antõnio Carlos Rocha do CEU TIQUATIRA, pelo convite.
A minha pátria é a minha língua Portuguesa.
“Fernando Pessoa”
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