O TEMPO E A SUBJETIVIDADE HUMANA

 Somos iludidos por teorias e estatísticas, sem muita comprovação científica, de quase tudo. A terra que um dia já foi plana, chata e hoje é redonda. Desde Nostradamus há inúmeras datas para mundo se acabar, essas já se passaram e até aqui, o mesmo ainda está de pé.

Matemáticos e físicos se debatem tentando adivinhar o futuro desde os primórdios.              

Somos tão crentes em sinais e simbologias que as religiões se proliferam espantosamente. 

O tempo é fator inerente e determinante da subjetividade humana. Então, sozinho o tempo não passa, não sem os seres vivos, ele está sempre lá impávido e solene. Nós é que passamos, e tão rápido que parecemos aqueles meteoritos que riscam o céu diariamente.

Nascemos num processo de busca, para encontrar caminhos novos, soluções equilibradas que só termina quando extinguir o nosso tempo.
Nesse percurso mudamos tanto na aparência, como na essência. Salvar o mundo? Quem sabe! Talvez, seja um desafio grandioso demais para um só... Salvar a si próprio já é um grande feito.
Penso que o tempo é um aprendizado, que deixamos de herança para os que vierem a seguir. 


#guerreiraxue

 


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