Movimento
De que vale o tempo
E para que serve o pensamento
Se o ferro mais duro se dissolve
O vento mais forte vira brisa
As pedras corroem-se ao relento
E o sol desce, deixando a lua chegar
Aqueles sonhos viram vontades
As vontades tornam realidades
Realidades que ao instante, se esvaem
E os fatos e atos, viram história
A inteligência alterna com a trapaça
Os dinossauros há muito se foram
E como eles, também vamos
Os sentimentos fortes pulsam
Não importa o que faça ou desfaça
Tudo muda, tudo se transforma
E as estrelas também apagam
A vida é uma pluralista singular
E o barco que um dia partiu
A qualquer hora pode voltar
Uma vez, em tempo, fomos crianças
Com oportunidades incertas
Grandes erros, alguns acertos
A falta nos cria vadios
E a sobra, só alimenta egoístas
Quem sabe, sabe contar
Quem não sabe, vai saber agora
A vida nunca acaba, é o dito popular
A vida como a ela é, só muda de lugar
Isso é público, óbvio e notório
A vida é o movimento milenar
Guerreira Xue/ Hilda Milk
E para que serve o pensamento
Se o ferro mais duro se dissolve
O vento mais forte vira brisa
As pedras corroem-se ao relento
E o sol desce, deixando a lua chegar
Aqueles sonhos viram vontades
As vontades tornam realidades
Realidades que ao instante, se esvaem
E os fatos e atos, viram história
A inteligência alterna com a trapaça
Os dinossauros há muito se foram
E como eles, também vamos
Os sentimentos fortes pulsam
Não importa o que faça ou desfaça
Tudo muda, tudo se transforma
E as estrelas também apagam
A vida é uma pluralista singular
E o barco que um dia partiu
A qualquer hora pode voltar
Uma vez, em tempo, fomos crianças
Com oportunidades incertas
Grandes erros, alguns acertos
A falta nos cria vadios
E a sobra, só alimenta egoístas
Quem sabe, sabe contar
Quem não sabe, vai saber agora
A vida nunca acaba, é o dito popular
A vida como a ela é, só muda de lugar
Isso é público, óbvio e notório
A vida é o movimento milenar
Guerreira Xue/ Hilda Milk
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