ABERTO E CALMARIA/ Cintia Corina Andreoza

Por ranço, eu tenho dias esverdeados
no limo da sua bondade,
Eu vejo o terror caramelado.
Deveras, você roubou o tempo.
Estreitou as linhas tortas da minha vida
E não mais, endireitou por essas veredas.
Como dizia o urubu, aquele que te sorri:
carne fedida, ė mais preciosa.
Que ouro dos tolos que você vende?
Por acreditar na sua juventude
se esqueceu de tirar os pratos pra jantar,
no cemitério do adeus, a tua cabeça premiada 
nunca poderá descansar, homem de muitas falas.
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