Eleições 2022/parte2
Estamos a poucos dias de eleger o presidente do Brasil e muitas dúvidas ainda assolam os brasileiros. É difícil escolher entre as opções impostas no momento. A falta de alternativas nos deixou entre a cruz e a caldeirinha. Chegou-se ao ponto de o brasileiro não saber para onde correr.
O que o pobre quer? Sim, porque a maioria é pobre.
A resposta é simples, dignidade! E dignidade se tem com moradia, comida na mesa, escola boa para os filhos e serviço de saúde eficiente. Parece muito? NADA! E nem é de graça que o sujeito quer, pois ele trabalha muito para isso.
Houve um tempo em que se ouvia com frequência: Brasileiro é vagabundo. Nordestino é vagabundo. Carioca só quer praia. Baiano é preguiçoso. E há gente que ainda acredita nessas baboseiras. Somos um país grande e que trabalha muito, haja visto tantos ricos que aqui residem.
A cada dia que passa vejo mais desabrigados pelas ruas. São gentes que perderam seus empregos, suas casas e agora dependem da boa vontade alheia. Alheia que é mesmo muito alheia.
Uma pena termos estes políticos que aí estão. E sempre que chega as eleições, eles aparecem como mágica com as mesmas promessas. Nem dá vontade de votar. Mas, reconheço que é preciso votar. A urna pode trazer uma esperança, mesmo que momentânea, ou não.
Aconselho vivamente que votem, votem por mudança. E se ela não for satisfatória, mudem novamente. Uma hora a gente acerta.
Ps: Mudar de ideia é saudável, acredite. A marca do FIM, marca também um recomeço.
O que o pobre quer? Sim, porque a maioria é pobre.
A resposta é simples, dignidade! E dignidade se tem com moradia, comida na mesa, escola boa para os filhos e serviço de saúde eficiente. Parece muito? NADA! E nem é de graça que o sujeito quer, pois ele trabalha muito para isso.
Houve um tempo em que se ouvia com frequência: Brasileiro é vagabundo. Nordestino é vagabundo. Carioca só quer praia. Baiano é preguiçoso. E há gente que ainda acredita nessas baboseiras. Somos um país grande e que trabalha muito, haja visto tantos ricos que aqui residem.
A cada dia que passa vejo mais desabrigados pelas ruas. São gentes que perderam seus empregos, suas casas e agora dependem da boa vontade alheia. Alheia que é mesmo muito alheia.
Uma pena termos estes políticos que aí estão. E sempre que chega as eleições, eles aparecem como mágica com as mesmas promessas. Nem dá vontade de votar. Mas, reconheço que é preciso votar. A urna pode trazer uma esperança, mesmo que momentânea, ou não.
Aconselho vivamente que votem, votem por mudança. E se ela não for satisfatória, mudem novamente. Uma hora a gente acerta.
Ps: Mudar de ideia é saudável, acredite. A marca do FIM, marca também um recomeço.
Perfeita colocação amiga, deste um ânimo no povo, merecemos! Beijos <3
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