JORNADA AO PÔR DO SOL / Paulo S. Ramos Filho

Ao ler o livro Jornada ao pôr do sol me deparo com um jovem autor em busca do auto conhecimento. Sair de dentro de si, para perceber o mundo lá fora foi decisivo para a transformação gradativa do pensamento. As maravilhosas passagens são emocionantes realmente. Muitas pessoas andam doentes e precisando olhar para o mundo dessa maneira. Lutar e lutar para vencer as tristezas, e perceber a própria importância para o mundo. Somos todos úteis e necessários. Acredito piamente na lei do retorno também! Um beijo grande Dom Pablitto.

Aprendi que nas crises também há algo de bom e depende do nosso olhar para elas. Algumas pessoas vivem em crise, a tal crise existencial - de onde eu vim, para onde vou -,e se esquecem de onde estão. Mas, percebi acima de tudo que há um medo visceral do abandono, em geral uma perda de amor ou de apoio.

"Jornada do pôr do sol, pág. 109".

Quando percebi que perdoar o outro era mais fácil do que perdoar a mim mesmo, era como se eu olhasse no espelho e sentisse vergonha de não ter percebido isso antes.
O amor é composto por vários ingredientes, digamos assim, e um deles é a inocência, o que significa que o amor verdadeiro não se ressente do mal cometido, mas perdoa.
"Jornada ao pôr do sol, pág. 110"

https://www.facebook.com/jornadadopordosol/
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